O ambiente reconcilia-se com o antigo e estabelece uma ponte entre os objetos. Desde a prospecção da antiga pintura do casarão, passando pelas paredes em boisseries, a hipnotizante instalação “João Congo”, a poltrona de Niemeyer até a planta que atinge um patamar além de botânico e o pendente que flutua sobre a sala. Cada elemento adquire status de Arte, sobrevive isoladamente e, ao mesmo tempo, constrói unidade e um convívio entre passado e presente.